Quando não tenho razão para gostar de algo, ou para não gostar, geralmente não gosto.
Mulheres, gordas ou magras, louras ou morenas, feias ou bonitas, que lêem (ou leem (brevemente)) a “maria” e outras que tais, são um tipo de aterro sanitário com que vincam, injustamente, o lado feminino da mulher (que o masculino também existe).
Do lado do homem há, igualmente, os que travam semelhante combate: Não é a corrida aos saldos, mas quem aprofunda mais os mistérios da debilidade mental.
Intelectualmente falando, alguns homens atraem-me e algumas mulheres repugnam-me.
Elas passam. Eu também. Afastados, que proximidade de “marias” é-me demasiado asqueroso.
Quando não tenho vontade, ou quando tenho, geralmente...
made in eu
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Herege!
A Maria é amor pá.
\m/
um paozinho com manteiga e um leite achocolatado para aqui também, s.f.f.!
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