Então não é que o Castro sucedeu ao Castro, naquela Cuba maravilhosa? Nós também já tivémos os nossos irmãos Castro, mas foi só no atletismo. E retiraram-se da competição quando os resultados começaram a cair.
O que mais me lixa é estes gajos continuarem a trabalhar, muito para além de uma idade aceitável para a reforma. É por causa de exemplos destes, ainda para mais de gajos que se dizem revolucionários, que depois vemos a idade da reforma a aumentar, em vez de diminuir, para termos tempo de poder fazer um cruzeiro ainda com os membros em bom estado. Quando chegar a idade da reforma, a quem lá chegar, já não vemos a vida com bons olhos (eu falo por mim, porque os meus olhos de bons já têm pouco e ainda estou longe da reforma).
Poder-se-á pensar que existem outros exemplos de longevidade laboral, e logo pensamos no Manoel de Oliveira, mas esse acho que é um caso em que de facto ele está reformado, há muitos e muitos anos, e agora anda aí de um lado para outro a fazer o que lhe dá prazer. E com câmaras de vídeo cada vez mais levezinhas, qualquer velhinho pode andar por aí a realizar filmes. Desde que não trema demais...
JP+P
Enviado especial deste blogue a Cuba, mas recambiado logo no aeroporto por ter sido descoberto com contrabando de 10 pacotes de manteiga Primor, um pãozão alentejano e uma torradeira de viagem
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
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2 comentários:
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Geniais comentários!
Sem comentários!
Pois, pois, a última vez que ouvi falar de ti, estavas em Cádiz e dizias que "desayunos? sólo tortillitas y tostaditas!"
S
Há quem, a Cuba, queira ir ao cubo.
Outros gostam de um cubano depois das refeições. Nem as cubanas sabem a sorte que têm, e quantos larilas tem o mundo.
Os alentejanos não gostam de cubanos entre lábios e à manteiga dão outro uso; lambuzam outros cus que não banos e, em Paris, o tango nunca é o último.
Aos Castros quere-os a muerte, porque a pátria não vai nisso.
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