quinta-feira, 20 de março de 2008

papa e papo

Bocados há que são pecados.
O papa assinala novos. O papa nunca tocou em bocados. O papo, de algo que só as mulheres têm, é um pecado, segundo o papa, e um bocado (bom) para os que não são mais papistas que ele.
Tem razão o cristão? Ninguém sabe. Tem, segundo os pecados introduzidos por outro papa, de papado ou não.
A natureza fez-nos assim, carnalmente, sem que o espírito intervenha, se bem que algo, que não espírito, se venha, pelo querer da natureza, para que se façam pecadores ou papas.
Mais que isso é invenção nossa e pecado papal. Vida sexual? E vida digestiva? E respiratória? E excretora?
Serve o pecado apenas para diversão, pelo prazer da carne, não do espírito, como o prazer do paladar, do inspirar e do cagar, entre outros.
A cada um seu prazer, ou como nos disse Woody Allen: "o espírito alcança os mais nobres valores mas o corpo é que se diverte à grande".
No fim, mortais somos todos, papas ou não, com ou sem os pecados existentes e por existir. Se esperança houver, é espiritual, não carnal. Nisso tem razão o papa, e toda.


made in eu

3 comentários:

caditonuno disse...

pois é. todos morremos. até o papa!

bjecas disse...

Papo rapadinho será pecado?

Muitos ovinhos pá

\m/

osbandalhos disse...

objecastion: é um vómito, não um pecado.