É pena não sermos vizinhos de Israel. A verdadeira oportunidade perdida deste país é não raptarmos uns quantos soldados judeus para que nos pudessem destruir de vez e começarmos tudo de novo. Se assim fosse, faríamos tudo diferente? Acredito que não.
Parece que o grande feito da nossa história foi os descobrimentos.
Quem quer acreditar nisso? Quem é que queria ir a navegar em barcos nojentos, sem para onde ia e se chegaria alguma vez? Ninguém. Só os deputados da altura, os chulos de sempre, os dos subsídios do estado que arranjavam viagens para não terem de fazer mais nada. Obrigariam que fossem chamados de Drs e Engs, as celebridades de então?
Depois da primeira viagem, creio que não houve mais dificuldade em arranjar marinheiros para as campanhas. Seriam os bombeiros de hoje. Os de agora porque gostam de não ter de trabalhar enquanto apagam fogos, os de então porque ouviam os camaradas regressados contarem facilidades sobre pretas com buracos negros nunca vistos, nem antes "navegados". E assim, por causa da vagina africana, ficámos com a fama de corajosos e brilhantes homens do mar.
Como a hipótese de Israel parece pouco provável, só mesmo uma resolução da ONU para eliminar este país para todo o sempre. Sem isso resta-nos viver sem esperança no meio dos descobridores do sec XXI.
made in eu
quinta-feira, 31 de agosto de 2006
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3 comentários:
esta hipótese de Israel, apesar de tudo, sempre é melhor do que esperar por um terramoto, até porque os Israelitas e os Americanos têm maior poder destrutivo. O problema é haver um grupo que se organize, de malta que rapte os israelitas e os mate de vez, para não darem despesa, e depois diga que os tem em cativeiro e vá para Espanha ou Brasil até acabarem os bombardeamentos. Israelitas e americanos, já agora, para que a ajuda americana a Israel não ter que ser encapotada e para darem uso à base das Lajes. Proponho já um nome para o movimento: Milbombasjah - movimento não cívico para a reconstrução de Portugal.
Israel é de longe o único país civilizado da zona. Retiraram unilateralmente do sul, foram atacados pelos palestinianos. Retiraram unilateralmente do norte (sul do Líbano), foram atacados pelo Esbolá. Eu acho que deviam devolver os territórios ocupados e fazerem um muro suficientemente alto que desse só para não tapar o sol.
Os EUA estão cheios de árabes como está a Inglaterra e a França. Não tenho nada contra árabes. Tenho muitos amigos árabes. Pode ser que um dia se mudem as vontades e sejam os ingleses, os franceses e os americanos a pedirem vistos para poderem imigrar para o Irão e para a Palestina.
Quando esse dia chegar, já não haverá virgens para distribuir pelos suicidas.
Eu, no entanto, continuo a achar que nem que seja só pelas judias, vale a pena gostar de Israel.
De facto uma das soluções possível seria enervar os vizinhos espanhóis, atirar-lhes pedras e fazer-lhes malandrices, até que se enervassem de vez e nos invadissem.
Ou então teremos que esperar que o mar faça o serviço.
Por falar em judias... em espanhol, são feijões!
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