quinta-feira, 7 de agosto de 2008

desgostos e outros gostos

A questão é anti-social? Viver bem com isso apesar das “bocas” dos amigos. Das “bocas”? Tu, que nem para a boca? Nem eu para a boca nem a boca para mim. Só de pensar…Ele nem para a boca nem para mais lado nenhum. Este gajo parece maricas. Como é que acha o sexo feminino repugnante? Nojento, mesmo com pelo. A vida tem melhores diversões que os fluidos femininos, é só o que acho. Que interesse têm mamas e suas formas? Que têm mamas a ver com algo para além do incómodo do toque e de tornar infelizes as que as têm, e as que as não têm? Gajas? Acena-se-lhes com paixão, querem dinheiro. Dá-se-lhes dinheiro, clamam por amor. E depois o cheiro… Servem-nos de veículo para o verdadeiro amor: filhos! Para alguma coisa serviriam. Não só. Na mesa, em frente, descrevia-se o nada e não o ser: E às duas por três, deu às duas por trás. Como um anjinho de anúncio. Uma fortuna, aquelas duas. Ainda manténs a não consideração por quem introduz coisas no cu, sem fins medicinais? Claro! Patética a activista ambiental que se acorrenta, contra a destruição da floresta, e se deixa fotografar completamente depilada. Bela é a quietude de olhar para elas sem as ver. Não é fácil. Ou é, se o lermos de um escritor. Como dizia o americano que morreu há pouco, e que não me lembro o nome. Tu lembras-te? Não, mas sei quem é. Norman Mailer? Esse mesmo: Do mal que podemos fazer a nós próprios, nada é pior que ter sexo sem vontade.
Olhares dispararam sobre o que julgavam louco. Invejosos, como trapaceiros. Atraídos, como seguidores.


made in eu

Sem comentários: