Gosto muito do verão, dizia-me Ambrósio, adoro ver os incêndios na televisão. Uma aula de geografia. Terras de que nunca ouvi falar. Populações inteiras a dizerem que não se lembram de uma coisa assim. E os bombeiros. Adoro os bombeiros com as suas mangueiras e capacetes. Estranhei. Com as suas mangueiras? Sim. E os elicóptaros com aqueles sacos cheios de água. Gosto de ver rebentar as águas. Gostavas de ser bombeiro. Eu não e tu? Por mim podiam arder todas as árvores de todas as serras; não chegava lá perto para apagar fogos. Sabes aonde fica Trancoso? Nunca ouvi falar mas aposto que tem mulheres lindíssimas. Creio que, como tu, também elas adoram as mangueiras dos bombeiros. Prefiro as cabras que arderam. E as vacas? Essas são mais bonitas. Do que as cabras?
made in eu
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Férias precisam-se
O secretário de estado era cigano? Não pode ser. Por quê? Um cigano a secretário de estado? Antes preto. O governo é só ciganos. Não concordo. E maricas. Taveiras? Esse era paneleiro.
- Achas que as brasileiras têm o cu maior do que as venezuelanas?
- Não.
No bairro onde vivo há pretos e ciganos. Mas não cagarras. Nunca vi uma cagarra. São bonitas? Eu não acho. Mas o presidente gosta. O presidente não é preto. Mas é cigano. Achas? Acho. E babaca. Um bocado. Um bocado é favor.
- Achas as portuguesas atraentes?
- Acho-as uma merda.
Os políticos ganham pouco. Deviam ser pagos em pedradas. Em cada político há um taveira preto e cigano. E em cada cagarra? Em cada cagarra há quase uma portuguesa só que as cagarras em bico não se lhes comparam.
- Parece-te bem que a ministra do dinheiro seja uma gaja?
- Não
Na aldeia no interior da montanha também se vota. Ganhou o partido do governo. Aquela gente não sabe nada de política. De que sabe aquela gente? De fogos, já ardeu a floresta três vezes em três anos. Deve ter sido um dos aldeões a pegar-lhe fogo. A língua portuguesa é uma negação completa. Não há duas sem três e à terceira é de vez. Faz sentido? Faz. O presidente ganha pouco e não é gaja. Cala o bico ou levas uma pedrada.
- Gostavas de ver uma preta nua?
- Não.
- E uma cigana?
- Também não.
- E o Taveira?
- Já vi. O Taveira é paneleiro.
- Mas não é político.
- Não é?
made in eu
- Achas que as brasileiras têm o cu maior do que as venezuelanas?
- Não.
No bairro onde vivo há pretos e ciganos. Mas não cagarras. Nunca vi uma cagarra. São bonitas? Eu não acho. Mas o presidente gosta. O presidente não é preto. Mas é cigano. Achas? Acho. E babaca. Um bocado. Um bocado é favor.
- Achas as portuguesas atraentes?
- Acho-as uma merda.
Os políticos ganham pouco. Deviam ser pagos em pedradas. Em cada político há um taveira preto e cigano. E em cada cagarra? Em cada cagarra há quase uma portuguesa só que as cagarras em bico não se lhes comparam.
- Parece-te bem que a ministra do dinheiro seja uma gaja?
- Não
Na aldeia no interior da montanha também se vota. Ganhou o partido do governo. Aquela gente não sabe nada de política. De que sabe aquela gente? De fogos, já ardeu a floresta três vezes em três anos. Deve ter sido um dos aldeões a pegar-lhe fogo. A língua portuguesa é uma negação completa. Não há duas sem três e à terceira é de vez. Faz sentido? Faz. O presidente ganha pouco e não é gaja. Cala o bico ou levas uma pedrada.
- Gostavas de ver uma preta nua?
- Não.
- E uma cigana?
- Também não.
- E o Taveira?
- Já vi. O Taveira é paneleiro.
- Mas não é político.
- Não é?
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