segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

softballs, gadgets e outras merdas

A Coreia do Norte é como uma multinacional de gadgets. Ou um fabricante de lava-loiças. O tablet 1 passa à história e já aí está o 2, com mais aplicações. E a malta palpita de contentamento pelo novo, e tristeza pelo velho. Como as donas de casa com novas embalagens e novas cores dum mesmo produto.

A Suécia aguarda que JA chegue para interrogá-lo sobre um comportamento sexual abusivo com as senhoras que o tinham convidado para com elas dormir. Um preservativo rasgado e uma queixa na polícia duas semanas depois. - Foi violento? - Não, foi até muito amável mas não parou quando eu mandei - Caso de polícia e de extradição. Na Suécia. Com suecas.

Há quem se sinta melhor com menos eletrónica. Há quem nem sinta sem eletrónica.

A Coreia do Norte é um preservativo rasgado aonde se vende lava-loiças melhores que donas de casa.

A Suécia precisa de novas aplicações e as suecas de mais eletrónica.

E o português, admirador de JA, encolhe os ombros pelo convite aceito para dormir com dois gadgets - Depois de assistir a um jogo de softball, sexo foi a coisa mais chata que fiz até hoje - Foi violento? - O quê? O jogo? Não! Foi até muito amável.

made in eu

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