Finalmente, uma notícia que nos permite sentir algum orgulho...e auto-estima. Um estudo recente realizado pela Universidade Técnica de Lisboa mostrou que cada português caminha em média 440 km por ano. Outro estudo feito pela Associação Médica de Coimbra revelou que, em média, o português bebe 26 litros de Vinho por ano. Conclusão: Isso significa que o português, em média, gasta 5,9 litros aos 100km, ou seja, é económico! ...Afinal, nem tudo está mal, neste País! |
quinta-feira, 30 de junho de 2011
PARA FECHAR O MÊS
quinta-feira, 23 de junho de 2011
TORRADINHAS REQUENTADAS
quarta-feira, 15 de junho de 2011
uma 'espécie' de estudo
Jun-Ya Ide, do instituto de tecnologia Kurume, em Fukuoka, notou que as borboletas fêmeas da espécie Lycaena phlaeas fechavam as asas quando as borboletas machos se aproximavam delas. Mas só as experientes porque as virgens, essas, deixavam as asas abertas. Ou seja, quando querem sexo as Lycaena phlaeas abrem as asas.
Se Jun-Ya tivesse estudado as fêmeas da espécie homo sapiens, teria visto que em vez das asas, as fêmeas, virgens ou não, abriam os braços na presença, não dos machos, mas dum cartão de crédito porque, na presença de tal cartão, as fêmeas homo sapiens querem sempre sexo, mesmo quando não querem, ou seja, sempre.
A diferença entre as espécies é que as borboletas parecem ser mais inteligentes que as mulheres. Quanto à beleza, a comparação não é possível.
Em Fukuoka não se revelou o que querem os machos das pernas das borboletas fêmeas. Os homens, das mulheres, sabe-se: os artolas querem-nas abertas, os artistas, fechadas.
made in eu
sábado, 4 de junho de 2011
dia de 'refluxão'
A questão prende-se com qualquer dia de qualquer reflexão: voltar a flexionar geometricamente mentiras e verdades que foram e não foram ditas. Verdades e mentiras que foram e não foram levadas a cabo.
Mais sabia Trabuco que o caso era sério. Que tinha feito? E se lhe tivesse entrado pela uretra um batalhão de E.coli? Como fora capaz de tal? Como pudera ter dito a Amália “Queres pepino? Que tal o meu?”
Com Amália doente da barriga, metida há horas na casa de banho, Trabuco ainda tinha a tarefa de ir votar. “Amália, estás melhor?” perguntava-lhe do outro lado da porta, “ao menos pensa nos políticos enquanto estiveres aí”. “Porco!” era a resposta, “vês o que fizeste?”
Trabuco vivia o dilema de votar ou não num partido liderado por um maricas. Depois pensou no seu “pepino”, na sujeira que tinha provocado e, quase a vomitar, decidiu que votaria noutro qualquer.
made in eu